quinta-feira, 13 de setembro de 2018

 função de ondas Graceli, para:
efeito 11.281.


(soma das energias potencial, cinética, energética, fenômenos e interações, transformações e categorias de Graceli), é a energia do elétron em uma órbita atômica não-estacionária. ou seja, vibrante, com fluxos quântico, interações e transformações, tunelamentos e condutividades, e outros.





Ω = representação de função de ondas de Graceli.


Ω   [EPG = d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].]



No sistema de referência de repouso do electrão, há um campo eléctrico +
Ω  +[EPG = d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].]



 (soma das energias potencial, cinética, energética, fenômenos e interações, transformações e categorias de Graceli), é a energia do elétron em uma órbita atômica não-estacionária. ou seja, vibrante, com fluxos quântico, interações e transformações, tunelamentos e condutividades, e outros.

Ω [EPG = d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].]



A famosa Equação de Schrödinger, marco inicial da Mecânica Ondulatória, tem um gênese curiosa. Quando o físico francês, o Príncipe Louis Victor Pierre Raymond de Broglie (1892-1987; PNF, 1929) apresentou nos Comptes Rendus de l´Academie des Sciences de Paris 179, p. 39, em 1924, sua interpretação ondulatória da matéria: o elétron descreve uma "onda-piloto" em sua órbita Bohriana. Tal interpretação, a princípio, causou um certo ceticismo por parte dos físicos. Ao ler esse trabalho de de Broglie (que iniciou sua carreira acadêmica como estudante de História Medieval), o físico e químico holandês Petrus Joseph Wilhelm Debye [1884-1966; Prêmio Nobel de Química (PNQ), 1936] sugeriu ao físico austríaco Erwin Schrödinger (1887-1961; PNF, 1933) que este fizesse um seminário sobre as idéias do Príncipe francês. Imediatamente Schrödinger recusou, dizendo: Eu não quero falar sobre tal "nonsense". Porém, como Debye era o chefe do grupo de pesquisa, do qual participava Schrödinger, ele enfatizou que esse seminário era importante para a formação do referido grupo. Schrödinger, então, aceitou e prometeu apresentar as idéias de de Broglie em uma forma matemática mais compreensível. E assim o fez, propondo a hoje famosa Equação de Schrödinger:


onde H é o operador Hamiltoniano (soma das energias potencial e cinética), é a energia do elétron em uma órbita atômica estacionária e é a função de onda de Schrödinger. Porém, segundo Debye contou ao físico russo Piotr Leonidovich Kapitza (1884-1984; PNF, 1978), por ocasião da apresentação do seminário de Schrödinger sobre esse assunto, este não estava muito convicto da equação que estava propondo. Foi Debye, presente a esse seminário, quem disse a Schrödinger, ao termino de sua "lecture": Você fez um trabalho extraordinário.
pentalidade ondas-partículas-energias-fenômenos e categorias de Graceli.



 [EPG = d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].]

com um colapso de ondas se tem energias, fenomenos e variações e intensidades conforme as categorias de Graceli,
onde se tem todas as energias, fenômenos, momentum quântico, potencial quântico, barreira quântica em tunelamentos, e tunelamentos quantico, como também emaranhamentos, entropias, condutividades, e outros que variam também conforme conforme as energias e potenciais de interações e transformações.

formando assim, um sistema de cinco elementos de Graceli. 


[EPG = d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].]

p it = potenciais de interações e transformações.
Temperatura dividido por isótopos e estados físicos e estados potenciais de energias e isotopos = emissões, fluxos aleatórios de ondas, interações de íons, cargas e energias estruturas, tunelamentos e emaranhamentos, transformações e decaimentos, vibrações e dilatações, potencial eletrostático, condutividades, entropias e entalpias. categorias e agentes de Graceli.

h e = índice quântico e velocidade da luz.

[pTEMRlD] = POTENCIAL TÉRMICO, ELÉTRICO, MAGNÉTICO, RADIOATIVO, luminescência, DINÂMICO]..


EPG = ESTADO POTENCIAL GRACELI.



emitida, porém, isso não é verídico.[4]
Esse fenômeno é facilmente compreendido quando interpretamos a luz em termos de fótons. Os elétrons são mantidos na superfície de um certo material e, para escapar dele, o elétron necessita de uma energia mínima, que depende do que o material é constituído e recebe o nome de função trabalho. Quando a energia hf cedida por um fóton a um elétron é maior que a função trabalho do material, este elétron poderá escapar do alvo.
Einstein foi premiado com o Prêmio Nobel de Física em 1921 pela explicação teórica do efeito fotoelétrico.

Louis de Broglie e as ondas de matéria[editar | editar código-fonte]

Imagem da difração de elétrons produzida em um microscópio eletrônico de transmissão.
A dualidade partícula-onda foi enunciada pela primeira vez em 1924, pelo físico francês Louis-Victor de Broglie, que anunciou que os elétrons apresentavam características tanto ondulatórias como corpusculares, comportando-se de um ou outro modo dependendo do experimento específico. A experiência de Young (experiência da dupla fenda) exemplifica de maneira sensível o comportamento ondulatório do elétron; e pelo que já se conhecia do mesmo como partícula - a citarem-se os experimentos realizados com o tubo de Crookes, e outros - concluiu-se a dualidade onda-partícula deste ente, visto que a difração em fenda dupla é uma propriedade notoriamente ondulatória.[1]
De Broglie fundou seu raciocínio inicialmente na intuição e nos conhecimentos acerca do efeito fotoelétrico para chegar a esta conclusão. Durante os estudos de Albert Einstein acerca do efeito fotoelétrico - estudos que lhe renderam o prêmio Nobel - ele havia concluído que os fótons que atuavam no efeito fotoelétrico exibiam todas as propriedades esperadas de um feixe de partículas, comportando-se cada qual como uma partícula com energia E=h•f, onde f representa a frequência da onda eletromagnética associada aos fótons em consideração. Einstein concluiu desta forma que, em determinados processos, as ondas se comportam como se fossem corpúsculos. De Broglie imaginou então o inverso, ou seja, se ondas se comportam como partículas, porque não esperar que partículas se comportem como ondas? Levando sua ideia a cabo e confrontando-a com dados empíricos o físico francês foi capaz de relacionar com sucesso o comprimento de onda associado ao comportamento ondulatório da "partícula" com sua massa mediante a fórmula λ=h/p, onde p representa o módulo do vetor quantidade de movimento, ou seja, o produto da massa pelo módulo da velocidade (m•v) do ente; h representa a Constante de Planck, e λ é o comprimento de onda associado.[1]
Observando-se a fórmula verifica-se facilmente que, à medida que a massa ou sua velocidade aumenta, diminui-se consideravelmente o comprimento de onda. Os corpos macroscópicos têm associada uma onda, porém sua massa é tão grande que pode-se afirmar que apresentam um comprimento de onda desprezível, porém não nulo. Embora no mundo macroscópico tais efeitos ondulatórios sejam por tal imperceptíveis, no mundo subatômico estes certamente não o são, e por tal, na hora de se falar sobre "partículas" atômicas é muito importante se considerar a dualidade - já que o comportamento ondulatório determinado pelo comprimento de onda que possuem é a única forma de se explicar muitos de seus fenômenos.


A mecânica quântica fornece uma descrição dos diferentes materiais corpúsculos da mecânica clássica. Na mecânica clássica, corpúsculos considerados partículas de massa seguem um caminho contínuo no espaço. Elas ainda estão relacionadas com interações físicas e as forças a que a partícula é sujeita. Mas a mecânica quântica abandona a ideia de que uma partícula é pontual e que pode ser observada em uma pequena região arbitrária do espaço ao ter uma velocidade definida ao mesmo tempo (isso é uma consequência matemática do princípio da incerteza de Heisenberg).
Em vez disso, a mecânica quântica descreve partículas como um "campo de matéria" que se propaga através do espaço de modo similar a uma onda, que apresentam partículas quânticas, por consequência da forma como o campo associado a eles se espalha. Obviamente, existe alguma relação entre a localização da partícula e as regiões do espaço onde o campo é mais forte em um dado momento. No entanto, a mecânica quântica introduz o princípio (Postulado IV) de que quando se realiza uma medida da posição de uma partícula quântica se produz um colapso da função de onda para uma região do espaço muito pequeno, quando se faz aparecer "campo de matéria" como uma partícula localizada.
Em certo sentido, a dualidade onda-partícula foi substituída por outra dualidade mais sutil e não resolvida, marcada por Roger Penrose: a dualidade entre a evolução determinista (como uma função do comprimento de onda) e evolução aleatória (colapso da função de onda) pela qual a função de onda sofre uma mudança abrupta, irreversível e não-determinística. Essa dualidade é frequentemente chamada interpretações da mecânica quântica. A maneira de conceituar o processo de medição é uma das grandes questões em aberto da mecânica quântica. A interpretação padrão é a Interpretação de Copenhague[5], porém, a teoria da decoerência quântica também é considerada cada vez mais pela comunidade científica.
Enquanto a formalização da teoria admite que existem dois tipos de evolução e experimentos comprobatórios, não está claro a priori o que desencadeia em última análise, um ou outro tipo de evolução. Por essa razão, tanto Penrose e outros apontaram que a mecânica quântica em sua forma atual não é uma teoria completa e satisfatória. O próprio Penrose disse que existem razões teóricas para acreditar que uma teoria unificada da gravidade e a mecânica quântica, a gravidade quântica poderia esclarecer essa dualidade.

quarta-feira, 12 de setembro de 2018

Trans-intermechanical categorial Graceli transcendent and indeterminate.



Effects 11,281.

Transitional and potential physical Graceli.



The potential is the ability to transform, interact, self-modify. As well as the potential for forward or backward transitions.



The transitional are the levels and types of transitions that energies, phenomena, structures, phenomenal dimensions, and transitions dimensions are processed.



This can be seen in the phase changes of physical states, states of energies, potential states, states of phenomena, states of isotopes, and others.





Paradox of forward and backward,



to return to a state of energy in another time, space, intensity of phenomena and interactions, to become forward or backward.



That is, it will always be to advance, even returning to its physical state, or of energies and phenomena, since there will always be modifications and alterations between the parts.



An iron or aluminum when passing into a liquid state, when cooling will never be the same as before, will lose alloy, interactions between electrons, bonding energy, electrostatic potential, elasticity, dynamics, quantum fluxes, entropies, conductivity, radiation and decays, and so many phenomena and energies.




Trans-intermecânica categorial Graceli transcendente e indeterminada.

Efeitos 11.281.
Fisica transicional e potencial.

O potencial é a capacidade de transformar, interagir, automodificar-se. Como também o potencial de transições de avançar ou recuar.

O transicional são os níveis e tipos de transições que energias, fenômenos, estruturas, dimensões fenomênicas, e dimensões de transições se processam.

Isto pode ser visto nas mudanças de fases dos estados físicos, estados de energias, estados potenciais, estados de fenômenos, estados de isótopos, e outros.


Paradoxo do avançar e recuar,

voltar ao um estado de energia em outro tempo, espaço, intensidade de fenômenos e interações, se tornar avançar ou recuar.

Ou seja, sempre será avançar, mesmo voltando ao seu estado físico, ou de energias e fenômenos, pois sempre haverá modificações e alterações entre as partes.

Um ferro ou alumínio ao passar para um estado liquido, ao esfriar nunca mais será o mesmo de anteriormente, perderá liga, interações entre elétrons, energia de ligação, potencial eletrostático, elasticidade, dinâmica, fluxos quântico, entropias, condutividade, radiação e decaimentos, e outros tantos fenômenos e energias.




Principle of indeterministic equivalence Graceli.


If it has an approximate indeterminate statistical approximate relation when taken to infinity between diffraction, scattering, distribution of energies and structures, and conductivity in temperature of the heat radiation that is in the infrared region, and intensity of luminescences, with variations on photons, quantum index h, and electromagnetism.


Trans-intermecânica categorial Graceli transcendente e indeterminada.

Efeitos 11.280.

Princípio de equivalência indeterminista Graceli.


Se tem uma relação de equivalência aproximativa estatística indeterminada quando levada ao infinito entre difração, espalhamento, distribuição de energias e estruturas, e condutividade em  temperatura da radiação calorífica que se encontra na região infravermelha, e intensidade de luminescências, com variações sobre fótons, índice quântico h, e eletromagnetismo.